Antes de fazer aquela faxina para tirar as teias de aranha e o limo que se aglomeraram devido a total inatividade deste blog, compartilharei um pequeno insight que tive ao ajudar minha mãe estressada com o almoço de domingo que começou a ser preparado às 13h.
Nota: E desde já, quero deixar registrado que a falta de posts não é culpa exclusivamente minha, e faço o apelo para os colaboradores deste blog... err... colaborarem :P
Bem, além de uma cozinheira incompetente, eu também sou uma assistente de cozinha incompetente. A minha utilidade maior (quando tenho) é lavar os pratos, mas como diria o narrador da estória de Joseph Klimberg: "Ah, a vida...". Então de vez em quando acontece de eu estar lá cortando verdura.
O meu maior problema ao executar essa tarefa, além da ansiedade de performance (já que minha mãe espera que tudo esteja picado 3,5s depois que ela mandou), é o fato de cortar cebola. Eu tenho todo o tipo de reações adversas e intensas: ardência nos olhos, lacrimejo, mãos coçando, e muitas vezes tenho que parar o processo e me afastar correndo desesperada para lavar mãos e rosto. Um verdadeiro martírio. Tanto é que passo muito tempo considerando a real necessidade daquele ingrediente na atividade culinária.
Hoje, porém, eu deixei a cebola para cortar por último, considerando realmente "esquecer" dela. No fim, decidi encará-la, e depois de parar o corte pela segunda vez, vencida a metade da uma cebola que eu deveria picar, voltei a mesa mas não me sentei, e decidi ser "macho" e terminar logo com aquilo.
O simples fato de continuar o corte em pé me fez maravilhas! Não senti mais nada! Foi como se me colocando numa posição bem acima dela, a minha clara superioridade na cadeia alimentar acentuasse sua insignificância enquanto simples vegetal. Não sei se funcionárá toda vez, mas agora a cebola tem razões para me temer, e não o contrário!
Take that, bitch!
Acabei de descobrir que meu comentário nao foi.
ResponderExcluirtentarei repeti-lo aqui.
Sou um profuno defensor das cebolas sere livres no mato e nao presas a comida, mas como é ineviável e segundo alguas pessoas indispensavel a comida, ai vai algumas dicas, algumas provavelmente devem ser lendas urbanas, ou apenas tiração de onda, mas não custa experimentar.
- Enquanto descasca ou corta a cebola, abra a torneira de modo que apenas um fio de água corra.
- Descasque ou corte a cebola dentro de uma bacia cheia de água.
- Ligue um ventilador ao seu lado e em direção à cebola de modo que o gás não chegue aos seus olhos.
- Coloque um óculos de natação(que meigo).
- Coloque um óculos de sol (que chique).
- Antes de cortar a cebola, congele-a (exige um certo planejamento).
- Antes de cortar a cebola, lave-a com água corrente.
- Antes de cortar a cebola, lave-a com água quente(essa parece ser a que realmente dá certo).
- Descasque e corte a cebola com a língua para fora (exige coordenação, método pouco indicado).
- Descasque e corte a cebola segurando um palito de fósforo com os dentes (na fonte da informação, não cita se o palito é aceso ou não, por via das dúvidas, tente uma das dicas acima).
Minha colaboração de colaboradora inativa:
ResponderExcluirPega um daqueles saquinhos (aqueles que as mães roubam do supermercado qnd estão escolhendo verduras) e usa como luva.
Pode aumentar o risco de cortes acidentais, mas vale a pena eliminando o odor repulsivo que se mantém nas mãos por dias, além das coceiras mencionadas por tila (nunca tive oO).
ahhh pros ricos e xicosos, uma luva comum pode substituir o saquinho tbm =X
Minha colaboração...
ResponderExcluir- Cortar a cebola com água na boca, sem engolir.
- Cortar a cebola com uma colherzinha na boca, com o cabo para baixo, e a parte côncava para fora.
Eu faço e SEMPRE funciona!